Uma recente pesquisa realizada pela organização Grant Thornton, mostrou que somente 7% das empresas brasileiras descartam totalmente a continuação do home office para seus funcionários após a pandemia.
Além desse dado, a pesquisa também mostrou que 32% dos empresários pretendem tornar o trabalho híbrido permanente, reduzindo assim, os gastos com espaços físicos das empresas.
No início da pandemia, muitos profissionais brasileiros tiveram que se adaptar ao trabalho remoto e, apesar de ter sido uma mudança sem planejamento, a experiência foi considerada positiva pela grande maioria das empresas e colaboradores.
E se no auge da pandemia em março de 2020 as empresas buscaram orientação para saber como proceder em relação à horas extras, marcação de pontos, etc, hoje a busca se intensificou para adequação ao modelo remoto, o que mostra a importância de uma regulamentação que proporcione segurança para o empregado e empregador.
Recentemente, foi criado um projeto de lei que prevê um “auxílio home office” aos colaboradores que trabalham no modelo híbrido. A proposta estabelece que o empregador se responsabilize por 30% dos gastos relacionados ao trabalho remoto, como internet, energia elétrica, equipamentos tecnológicos, entre outros.